Santidade é viver o amor de Cristo neste mundo.
O ego ainda existe, porém se torna cada vez mais secundário.
Há um abandono do julgamento e a prática constante do perdão leva ao sentimento de unidade com todos os seres.
As ilusões são percebidas como ilusões, perdendo significado em si. O que importa, portanto, é ouvir a voz do Espírito Santo. Nasce o gosto pela partilha e pelo reconhecimento da semelhança.
A santidade não nega as caraterísticas deste mundo, tampouco as dinâmicas do ego. Está longe de ser ingênua. Pelo contrário, observa a dualidade com lucidez gentil. Mas olha além e não se deixa enganar pelas aparências.
A cada instante, desvela a centelha divina que está presente em tudo, apreciando espalhar beleza por onde passa. Torna-se, então, natural sentir amor.
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